terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A moda Americana


A discussão no momento é a divisão no clube dos 13, na qual alguns clubes querem sair para negociar seus direitos de transmissão sozinhos e outros querem manter o molde.
Os times que querem sair do Clube dos 13 desejam formar uma liga indepedente, já que os demais clubes que pretedem ficar não aceitarão que outras emissoras trasmitam suas partidas quando o mando for seu.
Com a possibilidade de uma nogociação mais transparente dos direitos de transmissão, os clubes estão visando melhores formas de arrecadar dinheiro, olhando cada qual para o que é melhor metodo para si. Os clubes de grandes massa julgam justo negociar individualmente, pois assim usará esse trunfo, enquanto os demais querem repartir o bolo dos grandes times.
Há a possibilidade de que tenhamos duas ligas, o que não será de todo mau, já que na teoria teriamos duas ligas de elite, na qual todos os clubes poderão disputar de igual para igual com seus concorrentes, pois a diferença financeira será bem menor do que atualmente. E ao fim da competição de cada liga pode ser feita uma espécie de SuperBowl, com o vencedor de cada liga se enfrentando para estabelecer o Campeão Brasileiro, os finalistas de cada conferencia conseguiria vagas na Libertadores, preservando a melhor campanha em cada liga.
Essa poderia ser uma iniciativa de aproximar os torcedores de seus clubes locais, diminuir com a discrepancia entre clubes com médias acima de 20 mil pessoas e outros que não conseguem chegar a 5 mil. Traria mais renda e voltaria a valorizar os clubes por sua tradição e valor competitivo.
Claro, a principio essa Liga indepedente teria um maior poder economico, pois já larga a frente quando se refere a torcida, renda e valorização, mas na Liga do Clube dos 13 também poderá alcançá- los, já que teriam que disputar títulos e não só entrar para completar tabela ou se manter na primeira divisão.
O sistema de rebaixamento pode ser semelhante ao da classificação da Libertadores, onde sobem dois de cada Liga e cai o mesmo número, subindo clubes afiliado com a Liga com a qual deseja subir, ou seja, não subiria um time da Liga Independente para o Clube dos 13 e vice versa.
Enfim, seria uma forma de aproveitar esse posivel racha para melhorar os clubes e suas estruturas.

Blog do Bismarck

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Os efeitos da saída fenomenal



A saída de Ronaldo dos campos de futebol fará falta para os bastidores alvinegro, mas dentro do campo resultará num grande alivio para a comissão tecnica e para a torcida.
O fenômeno vai deixar uma grande lacuna nos cofres e no processo de internacionalização do Corinthians,pois ninguém mais do que ele teve a habilidade de atrair grandes investimentos em patrocínio, orientação para a formação do CT Joaquim Grava e teve o aval do fenômeno para a vinda de bons jogadores da Europa para o Timão.
Por outro lado, Tite terá um problema a menos para escalar o time daqui para a frente, agora com a chegada de Liédson, Jorge Henrique em grande forma e Dentinho também jogando bem estariam todos na frente do fenômeno, fora de forma e "o corpo não reagindo mais como a cabeça pensa".
Tira da torcida a pulga atrás da orelha, que o Ronaldo sempre pôs, afinal mesmo sem condição física, o camisa 9 conseguia fazer grandes partidas e decidir para o Corinthians, mas essa condição estava se tornando mais dificil de ocorrer nos últimos tempos e a torcida já não mantia a mesma confiança.
A partir de agora o Timão vai ter jogadores normais, vai ter que lutar para trazer grandes valores, mesmo com o fenômeno ainda agindo nos bastidores. Os torcedores voltarão a ir aos estádios para ver o Corinthians e não terá mais o evento "jogo com Ronaldo" e os jogos "sem".
Ficará o legado que o fenômeno ajudou a construir, como o CT, a valorização da marca Corinthians e a imagem internacional deixada.
Era a hora dele parar, seu rendimento caiu, a fase do Corinthians é outra agora, o maior de todos os tempo fará falta, principalmente, quando o que fica na lembrança são seus gols, passes e lances geniais.

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